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sábado, 22 de março de 2014

A HISTÓRIA DO SUPER ZÉ!

             Zé Maria chegou ao Corinthians logo após ter servido a seleção brasileira na copa de 70 (era jogador da Portuguesa) e logo conquistou a torcida demonstrando muita raça e disposição.
Força, garra, amor a camisa e muita disposição. Assim era o Zé Maria, ou o "Super Zé", símbolo da raça alvi-negra nos anos 70, virou ídolo da fiel pelo futebol mas também pelo amor ao clube, expressos em declarações como "No Corinthians eu jogo até de graça". 
            Dois anos depois, Zé Maria entraria de vez pra história do Corinthians ao ganhar novamente o título de campeão paulista. Na primeira partida da decisão de 1979, Zé Maria feriu o supercílio e saiu para ser atendido pelo médico, que queria tirá-lo do jogo. Zé Maria insistiu e voltou pro jogo com a camisa branca toda manchada de vermelho pelo seu sangue, fato que fez com que a torcida o aplaudisse ainda mais, agradecendo pela demostração de raça e amor a camisa do Corinthians. 



Zé Maria na emblemática partida 1979

            Zé Maria jogou no Corinthians durante 13 anos e fez parte da Democracia Corintiana, sendo inclusive eleito pelos companheiros de clube em 1983, para assumir o comando da equipe, tornando-se o técnico. Como tinha participado de 3 partidas no começo do campeonato, Zé Maria tem ainda em sua história o bi-paulista de 1982/83. Na sua partida de despedida, em meio às lágrimas enquanto era cumprimentado, Zé Maria disse, enquanto a torcida tirava a sua camisa “Estão tirando um pedaço de mim”. No memorial do Corinthians está exposta uma camiseta sua com a seguinte frase “a esse clube que durante muitos anos foi a minha própria vida”. Zé Maria fez a sua despedida da Fiel dando uma volta olímpica antes de um jogo contra o time do parque antártica e foi aplaudido de pé pelas duas torcidas, sem duvidas um dos grandes ídolo da história Corintiana.

   Acesse: http://www.corinthians.com.br/

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